terça-feira, 1 de maio de 2012

Biologia - Os melhores sites e blogs para estudar

Boa tarde, meus leitorees!!
Gente... Será só eu que estou em estado neurótico por causa do vestibular?
Sério, quem me vê pensa que eu já vou prestar vestibular esse ano, porque tô muito obcecada, com medo, etc...
Na verdade eu estou no primeiro ano do ensino médio ainda mas sei lá... Prometi a mim mesma que a partir do momento que ingressasse no ensino médio iria me dedicar mais... Não que eu não me dedicasse antes, mas é que agora é diferente... Além de ter mudado pra uma escola bem diferente das minhas anteriores ( mais rígida, posso dizer assim ) mas eu gosto disso... Acho um ponto positivo. O ruim é que estou me matando de estudar, mas sei lá, acho que muuitos jovens passam por isso, não é?
Pensando nisso, resolvi postar os melhores sites e blogs pra quem está afim de estudar realmente... E quando digo os melhores, é porque a coisa é coisa séria: Estão entre os 10 melhores de acordo com o InfoEnem.
Pra não perder a chance já salvei todos nos meus favoritos, e vou postar aqui por ordem de disciplina (das minhas preferidas para as menos queridas).
O primeiro post será hoje com minha matéria preferida! Ai estão os melhores sites e blogs de

BIOLOGIA







Diário de Biologia

Eu Não Entendo Biologia

Só Biologia

Planeta Bio

InfoEscola Biologia

Biologia Online

Toda Biologia

Biologia Mundo Educação

BioMania

Biologia da Saúde

Bem, lembrando que selecionei os melhores para compartilhar aqui com vocês.
Gente, se alguém tiver sei lá, um conselho, uma dica ou algo sobre os vestibulares podem entrar em contato comigo, principalmente pelo meu e-mail|:
andreza.fjones@gmail.com
Deliciem-se com o mundo celular ;)
Beijos, Andreza da P&P

domingo, 29 de abril de 2012

Olha o que eu achei #3Jamie Cullum


Hi Guys! Vim falar de um artista recém-descoberto, pelo menos pra mim.
Não sei se conhecem, gostam, ou já ouviram falar do canal Concert Channel. Bem, eu pelo menos adoro. Sempre há música de boa qualidade, festivais consagrados e artistas novos. E é isso que me atrai: Música nova!
Foi num dia desses que descobri o cantor "Jamie Cullum". A música era calma mas tinha uma batida boa, sua voz acalma e te chama, acredita? Ouvi uma, gostei, outra, gostei... Até que vi o show todo, rs. Dentre muitos, o que me chamou mais atenção foi o piano... Ah, o piano. Como posso gostar tanto desse instrumento?
Ele cantou e tocou "Umbrella - Rihanna" e "Please Don't Stop the Music" e eu ameeeei! Me fez gostar dessa musica, acredita? Ele faz com que músicas que eu não escuto normalmente se torne minhas preferidas.
Fui pesquisar um pouquinho a respeito do cantor e não é que ELE É INGLÊS! (OMG, esses ingleses me perseguem, me adoram... Ou será o contrário? ) É de Essex, Inglaterra. Seu gênero musical é o jazz contemporâneo inglês (que é um charme, por sinal senti toques do rock). E não só é pianista, mas toca também guitarra, percussão e bateria.
Recriando músicas antigas de jazz de nomes como Frank Sinatra e colocando-as em uma roupagem absolutamente nova, Jamie faz sucesso na Europa e na Ásia, onde além de covers emplaca sucesso de sua própria autoria distribuídos em cinco discos: Heard It All Before, Pointless Nostalgic, Twentysomething, Catching Tales e The Pursuit.



A página oficial do cantor: JamieCullum.com

"Videozin' pro cês"

Umbrella:



Please Don't Stop the Music - o melhor:



Deliciem-se e beijinhos... Artistas novos podem me indicar! Eu vejo, escuto e posto minha opinião.
:)
Andreza, da P&P

sábado, 28 de abril de 2012

O STRESS do século

Li, reli e gostei. Resolvi compartilhar com vocês:

Ação à distância, velocidade, comunicação, linha de montagem, triunfo das massas, Holocausto: através das metáforas e das realidades que marcaram esses cem últimos anos, aparece a verdadeira doença do progresso...
O século que chega ao fim é o que presenciou o Holocausto, Hiroshima, os regimes dos Grandes Irmãos e dos Pequenos Pais, os massacres do Camboja e assim por diante. Não é um balanço tranqüilizador. Mas o horror desses acontecimentos não reside apenas na quantidade, que, certamente, é assustadora.
Nosso século é o da aceleração tecnológica e científica, que se operou e continua a se operar em ritmos antes inconcebíveis. Foram necessários milhares de anos para passar do barco a remo à caravela ou da energia eólica ao motor de explosão; e em algumas décadas se passou do dirigível ao avião, da hélice ao turborreator e daí ao foguete interplanetário. Em algumas dezenas de anos, assistiu-se ao triunfo das teorias revolucionárias de Einstein e a seu questionamento. O custo dessa aceleração da descoberta é a hiperespecialização. Estamos em via de viver a tragédia dos saberes separados: quanto mais os separamos, tanto mais fácil submeter a ciência aos cálculos do poder. Esse fenômeno está intimamente ligado ao fato de ter sido neste século que os homens colocaram mais diretamente em questão a sobrevivência do planeta. Um excelente químico pode imaginar um excelente desodorante, mas não possui mais o saber que lhe permitiria dar-se conta de que seu produto irá provocar um buraco na camada de ozônio.
O equivalente tecnológico da separação dos saberes foi a linha de montagem. Nesta, cada um conhece apenas uma fase do trabalho. Privado da satisfação de ver o produto acabado, cada um é também liberado de qualquer responsabilidade. Poderia produzir venenos sem que o soubesse - e isso ocorre com freqüência. Mas a linha de montagem permite também fabricar aspirina em quantidade para o mundo todo. E rápido. Tudo se passa num ritmo acelerado, desconhecido dos séculos anteriores. Sem essa aceleração, o Muro de Berlim poderia ter durado milênios, como a Grande Muralha da China. É bom que tudo se tenha resolvido no espaço de trinta anos, mas pagamos o preço dessa rapidez. Poderíamos destruir o planeta num dia.
Nosso século foi o da comunicação instantânea, presenciou o triunfo da ação à distância. Hoje, aperta-se um botão e entra-se em comunicação com Pequim. Aperta-se um botão e um país inteiro explode. Aperta-se um botão e um foguete é lançado a Marte. A ação à distância salva numerosas vidas, mas irresponsabiliza o crime.
Ciência, tecnologia, comunicação, ação à distância, princípio da linha de montagem: tudo isso tornou possível o Holocausto. A perseguição racial e o genocídio não foram uma invenção de nosso século; herdamos do passado o hábito de brandir a ameaça de um complô judeu para desviar o descontentamento dos explorados. Mas o que torna tão terrível o genocídio nazista é que foi rápido, tecnologicamente eficaz e buscou o consenso servindo-se das comunicações de massa e do prestígio da ciência.
Foi fácil fazer passar por ciência uma teoria pseudocientífica porque, num regime de separação dos saberes, o químico que aplicava os gases asfixiantes não julgava necessário ter opiniões sobre a antropologia física. O Holocausto foi possível porque se podia aceitá-lo e justificá-lo sem ver seus resultados. Além de um número, afinal restrito, de pessoas responsáveis e de executantes diretos (sádicos e loucos), milhões de outros puderam colaborar à distância, realizando cada qual um gesto que nada tinha de aterrador.
Assim, este século soube fazer do melhor de si o pior de si. Tudo o que aconteceu de terrível a seguir não foi se não repetição, sem grande inovação.
O século do triunfo tecnológico foi também o da descoberta da fragilidade. Um moinho de vento podia ser reparado, mas o sistema do computador não tem defesa diante da má intenção de um garoto precoce. O século está estressado porque não sabe de quem se deve defender, nem como: somos demasiado poderosos para poder evitar nossos inimigos. Encontramos o meio de eliminar a sujeira, mas não o de eliminar os resíduos. Porque a sujeira nascia da indigência, que podia ser reduzida, ao passo que os resíduos (inclusive os radioativos) nascem do bem-estar que ninguém quer mais perder. Eis porque nosso século foi o da angústia e da utopia de curá-la.
Espaço, tempo, informação, crime, castigo, arrependimento, absolvição, indignação, esquecimento, descoberta, crítica, nascimento, vida mais longa, morte... tudo em altíssima velocidade. A um ritmo de STRESS. Nosso século é o do enfarte.
(Adaptado de Umberto Eco, Rápida Utopia. VEJA, 25 anos, Reflexões para o futuro. São Paulo, 1993).

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Conheçam o JTF Awards!!

Boa noite!
Hoje estou muito feliz, uma das razões é a da que vou falar agora:
Já ouviram falar do JTF Awards?? Então, é uma novidade pra mim e vim compartilhar pois estou concorrendo á uma das indicações (Blog revelação!)... Preciso confessar meu contentamento...!
Bom a premiação é sediada pelo SOS Neurose



E aqui estão os indicados:

Melhor Blog Literário de Resenhas:
01. Leitora Compulsiva
02. Livros e blá-blá-blá
03. Estante Vertical
04. Território das Garotas
05. Instante Literário


Melhor Blog Literário de Downloads:
01. Romances Mundo das Sombras
02. My Favorite e-Books
03. MVA's Blank II
04. Fórum de Livros Pepper Girl
05. Livros de Sobrenatural Contigo


Blog Revelação:
01. Papel & Pimenta
02. Romances Mundo das Sombras
03. Arquivo Passional
04. Instante Literário
05. Vergonha Literária


Melhor Post:
01. Instante Literário: "Resenha - Amante Meu"
02. Leitora Compulsiva: "Resenha - Jogos Vorazes"
03. Livros e blá-blá-blá: "Resenha - O Motivo"
04. Redenção: "Nova capa do livro!"
05. Vergonha Literária: "Resenha vs. Opinião"


Melhor Layout:
01. Livros e blá-blá-blá
02. Babi Dewet
03. Estante Vertical
04. Meus Romances
05. Redenção


Melhor Blog a Respeito de um Livro/ Série literária (Na condição de fã ou escritor)
01. Redenção
02. Black Dagger Lovers
03. Trinita
04. Recanto da Chefa
05. Gisele Carmona


Autor(a) + Carismático
01. Vivi Fair (Recanto da Chefa)
02. Stefanie Holz (Romances Mundo das Sombras)
03. Vergonha Literária (Vergonha Literária)

Vale lembrar que o formulário de votação só estará disponível á partir do dia 1/3

É isso por hoje, galerinha!
Visitem bastante e investiguem os blogs participantes para um voto consciente!
Beijos, Andreza da P&P

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet

Até que enfim ontem eu assisti "Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet"!
Tá certo que eu preciso confessar que de vez em quando mudava de canal pra pôr no Oscar e no Red Carpet... Mas isso não vêm ao caso, foi só quando o filme entrou no comercial, háhá.


Título original: (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street)
Lançamento: 2007 (EUA, Inglaterra)
Direção: Tim Burton
Atores: Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall.
Duração: 116 min
Gênero: Musical
inopse
Benjamin Barker (Johnny Depp) passou 15 anos afastado de Londres, após ser obrigado a deixar sua esposa e sua filha. Ele retorna à cidade ávido por vingança, agora usando a alcunha de Sweeney Todd. Logo ele decide ir à sua antiga barbearia, agora transformada em uma loja de fachada para vender as tortas feitas pela sra. Lovett (Helena Bonham Carter). Com o apoio dela Todd volta a trabalhar como barbeiro, numa sala acima da loja. Porém o grande objetivo de Todd é se vingar do juiz Turpin (Alan Rickman), que o enviou para a Austrália sob falsas acusações para que pudesse roubar sua mulher Lucy (Laura Michelle Kelly) e sua filha.



Minha opinião:
Então, foco Andreza, foco! Muitas pessoas haviam me dito maravilhas deste filme, que era muito bom e eu realmente acreditei nisso pois com a trupe: Tim Burton, Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall, Jamie Campbell Bower e tudo mais, achei que seria bem legal. Por que aliás, há muito tempo atrás eu assisti o começo e havia gostado. Mas vamos lá:
O enredo em si é ótimo, a fotografia o cenário são perfeitos e "casam" muito bem. O interessante com o Tim Burton é o seguinte: O filme é de suspense e um certo terror, certo? (a classificação é até +16) mas não sei porque... Não consigo enxergar muito disso. É engraçado porque nas cenas "piores" cenas eu dei muita risada. Pode ser por causa do sangue espirrando e tals, ou por ele ser laranja, e as tortas de gente, achei genial! Ah, vale lembrar que este filme é um musical, não é? Vamos falar sobre ele: Ok, não sou muito fã de musicais... Mamma Mia é um dos que salvam pra mim. Mas eu achei (como a maioria dos musicais que vejo) que houve muuuuuuuuita música. Algumas foram bem legais como aquela no começo. Quando ele canta "BEAUTIFUL"... Owwnt amei! Escutem, escutem, é a musica da mulher dele. E se não me engano, quando a Sra. (ou seria Srta.?) Lovett canta a sua versão ela também diz lindo em inglês.
Em alguns momentos achei monótono e tals, muito parado.

COMEÇO DO SPOILER: SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU AO FILME, FICA A DICA DE PULAR ESTA PARTE

Mas eis que veio a glória quando ele matou o Snape... (Ou desculpem, sabe como é, força do hábito. Enfim o personagem interpretado por Alan Rickman.
Porém ficou partes que não entendi muito bem... Aliás, o que acontece com Anthony e Johanna ( esse nome é engraçado. Eu sempre achava que na música ele iria cantar "Jorrana..." mas é "Joana" mesmo...
Ah! E fiquei triste quando a Sra. Lovett foi brutalmente jogada na fogueira... Mas ela foi muito má em não dizer que a "mendiga" era a mulher do barbeiro... Me surpreendi quando vi. Mas quando ele morreu não fiquei não... Aliás porque ele matou o filme inteiro e mais um pouco. Tudo mundo morre e fica feliz. Fim.

FIM DO SPOILER! Podem continuar á ler

P.S. O melhor momento pra mim é quando estão na praia... É uma cena até feliz (pelo menos pra dona da tortearia, né?) e a cena é "clara", alegre... Algo mais divertido pra sair daquela escala de cores sombrias.
Enfim... Não é um filme ruim. Eu super recomendo! Assim, não foi aquilo tudo que eu imaginava, mas o final foi surpreendente, vão gostar! Mesmo assim... Assistindo comentam sobre o que acharam.
Ah! Vale lembrar que Sweeney Todd ganhou um Oscar de Melhor Direção de Arte... Foi merecido, se me permitem dizer.
Beijos, Andreza da P&P
Site do filme aqui

Você nunca mais comerá isso daqui despreocupadamente depois de assistir á esse filme, fica a dica.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Por onde andei...

Olá, galera!
Faz um tempo que não posto, não é?
Sim é verdade, Andreza.
Mas tenho um bom motivo pra isso (ou pelo menos um motivo que dá pra entender né?). A questão é que eu mudei de escola, sabe. Ingressei no ensino médio este ano e pior: Mudei para uma escola meio "linha-dura", sabe. Assim, a sua filosofia é de fazer, dentre muitas coisas o aluno pensar. E é o que está acontecendo comigo. Ando pensando muito sobre o que é bom pra mim, o que irei fazer daqui pra frente e como acho que será meu futuro. E além disso, tem muitos deveres. Por isso estou um pouco ausente.
Mas não se preocupem, cá estou eu novamente, pois não conseguiria ficar sem meu P&P e meus amados leitores.
Por isso, você que está passando pelo meu blog agora: Se gostou dele, acha que falta alguma coisa ou simplesmente quer me dizer alguma coisa, não se acanhe! Estou aqui para te ouvir ( ou ler no caso né, rsrs').

Bem por essas semanas andei vendo algumas coisas. Mês passado eu assisti "Sherlock Holmes II - Jogo de Sombras", se quiserem eu comento.
Na verdade eu vi muita coisa, mas muitas não me vêem á cabeça agora.
Assisti "127 Horas" achei bem legal. Tudo o que eu imaginava.
Huum... Um pouquinho de " O Garoto de Liverpool" mas me decepcionei, fala sobre o garoto John Lennon. Eu pensei que falaria sobre tooda a vida dele, mas é só sobre sua adolescência, não gostei.
Também "Um Parto de Viagem"
Lembra que eu postei sobre "The Secret Circle" e "Suburgatory"?
Então, os papéis se inverteram. TSC está bem chato e eu parei de assistir, enquanto Suburgatory está demais, muito melhor que o episódio piloto. É muito engraçado aquela série.
Também estou gostando de "Two And a Half Men" e "The Big Bang Theory"... Até canto quando digo The Big Bang Theory, mas das duas prefiro Two And a Half Men" embora todo mundo conheça, qualquer dia farei um post contando mais sobre eles.
Ontem terminei de ver "O Discurso do Rei", realmente muito bom mereceu o Oscar...
EM FALAR EM OSCAR.... Eles está vindo por ai, né?
Farei um post bem caprichado sobre ele.
Beijos, Andreza da P&P
RENASCENDO DA CINZAS - SOU FÊNIX :)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Olha o que eu achei #2Florence and the Machine

Eu não conhecia esta cantora. Acontece é que eu e minha irmã ficamos encantadas com o comercial do Telecine 2012. É tão legal, a música te dá vontade de cantar, dançar e tudo mais. Sério: É essa a minha vontade quando a escuto: Sair dançando pela casa.
A música com a qual eu me refiro é "Dog Days are Over" da cantora Florence and The Machine. Eu fui pesquisar e comecei a gostar mais e mais de seu trabalho. Coincidência ou não, ontem o jornalista Zeca Camargo a entrevistou! Reconheci pela música, claro. Mas fiquei realmente feliz. Apesar de ser pouco conhecida no Brasil ela já está ganhando espaço. Ela é linda! De um ruivo invejável, se me permite dizer. Acabei descobrindo que ela fez parte da trilha sonora do filme "Eclipse" com a música "Heavy in Your Arms". Também é possível ouvir sua música na primeira temporada de "Pretty Little Liars" (I'm Not Calling You A Liar), "Kiss With A Fist" aparece com destaque no filme "Garota Infernal".
Florence and the Machine ou Florence + the Machine é o nome artístico da cantora inglesa Florence Welch em colaboração com outros músicos. O som da banda tem sido descrito como uma combinação de vários gêneros, incluindo rock, indie, folk e soul. The Machine (A Máquina) é o nome atribuído à banda de apoio de Florence, composta essencialmente de músicos instrumentistas, que variam dependendo das necessidades sonoras das performances realizadas. No entanto esse apelido surgiu de sua relação de amizade com Isabella "Machine" Summers. Florence e Isabella se apresentavam juntas com os nomes de Florence Robot/Isa Machine. Mais tarde isso foi abreviado para Florence and the Machine por parecer menos complicado. Florence continuou usando esse nome para sua banda mesmo quando Isabella Summers deixou de fazer parte da banda por um tempo, mais tarde Summers voltou a banda e se tornou a tecladista permanente da mesma. Florence e Isabella também montaram uma dupla chamada Florrible & Misrabella.
Florence + The Machnie é considerada a última das grandes revelações da música britânica junto de Amy Winehouse, Joss Stone, Adele, Duffy, Estelle, além de ser considerada uma das maiores vozes do momento, com uma das músicas mais originais dos últimos 10 anos. Florence Welch foi eleita em 2011 a 2ª mulher mais bem vestida da Inglaterra.
Como muitas cantoras solo, Florence conta com um grupo de músicos permanentes para fazer parte dos seus shows. A lista de músicos inclui Robert Ackroyd (guitarra e voz de fundo), Chris Hayden (bateria e percurssão), Isabella Summers (teclado e voz de fundo), Mark Saunders (baixo) e Tom Monger (harpa). Florence enaltece sua banda por entender seu processo criativo, dizendo: " Eu trabalho com muitos deles há muito tempo e eles conhecem meu estilo, sabem o jeito que eu componho, eles sabem o que eu quero." A banda tem recebido muitos elogios do meio musical, especialmente da BBC, antes eles só tinham reconhecimento no circuito alternativo.
Minha música preferida dela é:

No YouTube também encontrei a versão interpretada por Glee para essa musica.
Em novembro de 2011, a banda foi confirmada no Summer Soul Festival, que acontece em janeiro no país. As cidades que receberam os shows são: São Paulo, no dia 24 de janeiro, no Complexo do Anhembi, Rio de Janeiro, no dia 27 de janeiro, no HSBC Arena e Florianópolis, dia 18 de janeiro, no Stage Music Park.
Espero que tenham gostado.
Beijos, Andreza da P&P

Olha o que eu achei #1 The Kooks

Eu simplesmente estou adorando minhas colunas semanais. Começou com a ideia dos livros que viraram filmes e agora vou incrementar com musica e mais cinema. Deixando claro que não vou esquecer das minhas outras colunas, ok?
Por isso é que criei o "Olha o que achei". Com o intuito de divulgar bandas, cantores, atores ou algo que eu nunca havia visto, descobri e quis compartilhar com vocês.
Vou começar com o que eu descobri hoje! Estava mudando de canal e eis que parei num som que me agradou muito. Continue a escutar. E ai descobri que a banda na qual havia me interessado se chamava "The Kooks".
Aí vai um pouquinho da história da banda:
The Kooks é uma banda britânica de indie rock formada em Brighton em 2004, quando todos os integrantes ainda estudavam.A banda já lançou três álbuns, Inside In/Inside Out (2006), Konk (2008) e Junk of the Heart (2011).
Informação geral:
Origem:Brighton, Inglaterra
País:Reino Unido
Gêneros:Indie rock, Rock Alternativo, Britpop, Indie Pop.
Período em atividade 2004 – atualmente
Gravadora(s):Virgin Records
Estilo musical e influências
A banda é descrita como "prostituta musical", The Kooks tem se inspirado em uma série de bandas para criar seu som indie. The Rolling Stones, The Beatles, Bob Dylan e Chris de Burgh são algumas de suas influências, a banda gradualmente desenvolveu seu estilo de canção, escrita e apresentação ao longo de seus três álbuns.
O álbum de estréia Inside In/Inside Out foi apontado como um típico Britpop, com influências de The Libertines, Thin Lizzy, The Police e contendo elementos do movimento Britpop dos anos 60.Além disso estilo lírico de Pritchard foi descrito como "versão mais jovem e menos patética do estilo de Pete Doherty.A banda sentiu que o álbum não foi consistente em sua direção. "O primeiro disco foi definitivamente um salto[...] O primeiro álbum foi para encontrar os pés, era vagabundo", afirmou Hugh Harris em uma entrevista com Nadine Regan para o Sunday Business Post.
Sobre o Konk , a banda tentou encontrar um som mais maduro e polido. Baseando-se em uma escolha muito maior de material para o álbum (cerca de 80 a 90 canções foram escritas), a banda começou a incorporar mais um foco de hard rock em sua música. Os críticos fizeram comparações com o trabalho de The Kinks o álbum inteiro, sendo gravado no estúdio de propriedade de Ray Davies.Também notou semelhanças crescentes da banda com o estilo da banda The Fratellis e da banda Arctic Monkeys.Luke comentou sobre o álbum e disse "Eu acho que nós fizemos um álbum dinâmico, cada música tem sua própria personalidade. É um álbum de indie rock bom".
O álbum na qual eu ouvi foi o "2011 - Junk of the Heart".
Minha opinião:
Sempre gosto desses sons ingleses. E não é por querer... Acabo gostando e depois quando vou pesquisar... PUNF! São da Inglaterra!
The Kooks tem um som legal... É o que eu chamo de fresco, limpo. Tem uma leve semelhança com a minha banda preferida: McFly, são conterrâneos, haha. Ah, eles tem um canal próprio e oficial no YouTube. É o TheKooksVEVO
Sério... O som é bem legal. Separei três músicas que eu gostei pacas:
São a "Naive", "Seaside" e "Junk Of The Heart (Happy)"

O video está meio pequeno mas é só clicar no link "Junk Of The Heart (Happy)" que você já é redirecionado pra ele.
Beijos, Andreza da P&P
P.S. Pra quem gosta de The Beatles (como eu) vai adorar este cover (como eu):

domingo, 15 de janeiro de 2012

#4 Percy Jackson e o Ladrão de Raios

O Ladrão de Raios
Percy Jackson & os Olimpianos - Livro Um

Sempre gostei de mitologia grega. Embora na escola nunca foi tratado com grande profundidade, gostava de pesquisar e ler sobre. No entanto, eu havia assistido primeiramente ao filme e... Não me parecia muito legal, pra falar a verdade.
Meu primo que nunca havia lido nada maior do que livros de 50 páginas comprou e começou a ler... Disse que me emprestaria quando terminasse de ler. Mas ele era muuito lerdo. Eu acabei esquecendo do livro. Eis que um belo dia ele chega em casa com o tal livro nas mãos. Bem... Foi então que eu comecei a ler... E realmente me chamou atenção principalmente pelo começo. Em que ele fala diretamente com o leitor, o que é legal. Li em menos de três dias... (para o sofrimento do meu primo... Ele é bem competitivo, sabe?). E me encantei. Pois embora seja ficção, o autor (Rick Riordan) é professor de História e invés de ler apenas por ser legal a história você acaba aprendendo mais sobre Mitologia. E não precisa saber muito. O legal de Rick Riordan é que mesmo você sendo leigo no tema "Mitologia" ele te ensina. Pois o personagem principal (Percy) também não sabe muita coisa ( e o que ele sabe, divide com a gente) e o que não sabe aprende com amigos, mestres e até inimigos. Como Grover, Quíron e Anabeth (pode ser comparada á Hermione Granger, caso queira uma certa noção).
Eu gostei muito do livro, está num dos meus favoritos na minha estante do Skoob. A História é bem envolvente, posso dizer. Vale a pena, fora que pra quem gosta de Best-Sellers é um prato cheio. Sua saga é composta também por:
O Mar de Monstros
Percy Jackson & os Olimpianos - Livro Dois
A Maldição do Titã
Percy Jackson & os Olimpianos - Livro Três
A Batalha do Labirinto
Percy Jackson & os Olimpianos - Livro Quatro
O Último Olimpiano
Percy Jackson & os Olimpianos - Livro Cinco

Depois é iniciada uma nova Saga com os mesmos personagens, mas não tão em foco assim. Denominada "Os Heróis do Olimpo", iniciada pelo livro "O Heróis Perdido".
Resenha pra vocês:
Sinopse - O Ladrão de Raios - Percy Jackson & os Olimpianos - Livro Um - Rick Riordan
Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.

O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.

Título original: (Percy Jackson & the Olympians: The Lightning Thief)
Lançamento: 2010 (Canadá, EUA)
Direção: Chris Columbus
Atores: Logan Lerman, Sean Bean, Uma Thurman, Pierce Brosnan.
Duração: 119 min
Gênero: Aventura
Percy Jackson (Logan Lerman) é um jovem que enfrenta problemas na escola, devido ao que acredita ser dislexia e déficit de atenção. Ele foi criado por sua mãe, Sally (Catherine Keener), e vive com Gabe Ugliano (Joe Pantoliano), seu padrasto, que odeia. Após ser atacado em plena excursão escolar, é revelado a Percy que ele é um semideus, ou seja, filho do deus Poseidon (Kevin McKidd) com uma humana, e possui poderes. Protegido por Grover Underwood (Brandon T. Jackson), ele é levado ao acampamento dos meio sangue, onde está em segurança. Lá ele tem Chiron (Pierce Brosnan) como tutor e passa a treinar para se tornar um grande guerreiro. Só que Percy é acusado de ter roubado o raio de Zeus (Sean Bean), uma poderosa arma de destruição que pode fazer com que os deuses entrem em guerra. É quando Hades (Steve Coogan) visita o acampamento e oferece a Percy uma troca: que ele entregue o raio, o qual não possui, em troca da devolução de sua mãe, que faleceu em meio à fuga. Ele então parte para chegar ao Mundo Inferior, onde vivem Hades e Perséfone (Rosario Dawson), juntamente com Grover e Annabeth Chase (Alexandra Daddario), uma poderosa guerreira que conheceu no acampamento.

Minha opinião:
No começo não fui com a cara deste filme. Principalmente depois de ter lido ao livro. Sabe como é... Cadê a Anabeth loira dos olhos azuis que todo mundo estava esperando? Espero que eles não errem pelo menos com relação á Thalia, em Mar de Monstros.
Mas confesso que... Depois disso eu gostei bastante do filme. É bem legal de ver. Sempre que passa eu assisto. Sabe aquele tipo de filme que você assistiu, assistiu e não se cansa ver? Foi o que aconteceu entre Percy Jackson e eu. Devo adiantar que o filme é bem distorcido do livro, muita coisa (a maioria) não tem nada e foi inventado da cabeça do roteirista, acho. A primeira vez que assisti senti uma forte semelhança á Harry Potter, não sei porque. Coincidência ou não, depois descobri que o diretor foi o mesmo de HP: Chris Columbus.
Percy Jackson ( o filme) foi uma grande aposta pelo sucesso dos livros mas desapontou nas bilheterias, houve fraco desempenho.
Mas nem por isso vai ser largado de lado, claro. A franquia continuará. E o segundo filme tem previsão de estréia para 27 de março de 2013.
Estou bem ansiosa. Li apenas o 1 e o 2. Mar de Monstros ainda consegue ser mais legal do que Ladrão de Raios... Mas isso é para outro post, não concorda?
Beijos, Andreza da P&P.

P.S. Logan Lerman até que é bonito, não é?

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Alvin e os Esquilos 3

Primeiramente, já tenho que adiantar que não fui assistir este filme por querer. Quer dizer... Eu fui meio que forçada, sabe? Mas isso não influenciou em nada a minha opinião. Alvin e os esquilos 3 foi o pior filme da franquia, na minha opinião. Sabe como é... Como os outros dois últimos fizeram grande sucesso, de qualquer modo seria sucesso de bilheteria. Eu tenho minhas justificativas: "Achei um filme muito... "Pop". Quer dizer, será que a Lady Gaga teve influência neste filme? Pois a maioria das musicas foram todos de seu repertório. Quer dizer.. Teve um momento que eu não aguentei. E acreditem... Eu gosto de Lady Gaga. O principal por ele ser pop é que cantam muita musica da atualidade. A música saiu ontem e eles já estavam cantando no filme. Não foi tão engraçado como os outros. Tinham umas piadas... Meio forçadas. Ok, tinha horas em que você ria mas não foi algo terrivelmente engraçado. Talvez não gostei da trilha sonora pois não gosto dessas musicas... "novas". Pra mim, musica de verdade são aquelas dos anos 60 e 70, por isso não ouço muito rádio. Gosto apenas daqueles especias "baú anos 70..", sabe? Mas pra quem gosta dessas musicas de hoje é um prato cheio, com certeza vai gostar. Na verdade acho que eles optaram por essas pois o publico alvo são as crianças, então precisariam de musicas que a maioria delas conheçam. Sabe como é... Marketing. A história em si: Mas que vilã era aquela? Fui assistir com a minha irmã de 7 anos e depois do filme ela me disse: "Esse Alvin e os Esquilos foi estranho... Não tinha um vilão mal, e no final o que aconteceu com ela?" É foi realmente estranho. E aquele produtor do Alvin 1 e 2 que prendiam os esquilos em gaiolas.. Ele ficou "bondoso" sem passar por nenhuma transformação drástica. Tipo quase morrer e os esquilos ajudá-lo... Foi realmente estranho. Não acredito que haja outro filme da franquia... Por um lado sim, outro não. O lado que eu não acredito é: Quem seria o próximo vilão? Já que o 'pato" ficou bom. Por outro lado acredito que possa haver continuação pois o desfecho do filme não foi "e eles foram felizes para sempre". E há o Marketing, não esqueçamos deles. OBS: Haverá uma cena... Em que as esquiletes irão para uma festa no navio e irão disputar meio que uma guerra de quem dança melhor. Com três garotas. Acreditem: Enquanto elas dançam olhem bem para as pernas delas. Deu pra ver muitas celulites lá. É sério. Eu sei que meu trabalho de crítica não é este, mas temos que observar tudo não é? Quando virem lembre-se do que eu disse. Beijos, Andreza da P&P

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

#3 O Menino do Pijama Listrado

Livro e filme de hoje: "O Menino do Pijama Listrado"
Li primeiramente o livro, em seguida assisti ao filme X)
Eu gosto muito de estudar o Nazismo. Não sou judia nem descendente de alemães mas... Gosto de ler a respeito. Sabe... Não gosto do massacre em si, óbvio. Mas gosto de saber detalhes, histórias a respeito.
Foi por isso que peguei este livro para ler. Foi um atrativo a mais pra mim, embora não seja história real, eu realmente gosto.
Quando comecei a ler já fui gostando... Mas eis que surgiu um problema: Estava tudo muito legal, não tinha clímax. E a cada vez mais que eu me aproximava do final, ficava com mais medo do livro não ter clímax. Até que na última página aconteceu... Eu estava esperando por um climax e eis que ele veio na última folha do livro. Preciso confessar que eu chorei demais. Nesses livros com final triste eu sempre acabo chorando, assim como no "A Menina que Roubava Livros" que se trata do mesmo tema desse, chorei em várias partes do livro.
O livro é narrado por um menino de 8 anos, o Bruno que é alemão, filho de um tenente,se não me engano, que chefia a coisa toda dos judeus. vale lembrar que o livro não é muito complexo, por ser narrado por uma criança. Em certos momentos parece besta asgumas perguntas que Shmuel ( o judeu também de 8 anos, amigo secreto de Bruno). Perguntas para os quais nós sabemos as respostas... Mas não é fácil sabê-las. Quer dizer, a inocência é muito grande, por isso akguns podem achar o livro sem graça. Eu, pelo contrário, gostei muito.

Resenha pra vocês:
Sinopse - O Menino do Pijama Listrado - John Boyne
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz idéia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. "O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.


Título original: (The Boy in the Stripped Pyjamas)
Lançamento: 2008 (EUA, Inglaterra)
Direção: Mark Herman
Atores: Asa Butterfield, Zac Mattoon O'Brien, Domonkos Németh, Henry Kingsmill.
Duração: 94 min
Gênero: Drama
Sinopse
Alemanha, 2ª Guerra Mundial. Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo em um campo de concentração. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer para uma criança de sua idade. Ao explorar o local ele conhece Shmuel (Jack Scanlon), um garoto aproximadamente de sua idade que sempre está com um pijama listrado e do outro lado de uma cerca eletrificada. Bruno passa a visitá-lo frequentemente, surgindo entre eles uma amizade.
Fonte:Adoro Cinema

O filme não é tão bom quanto ao livro, tenho que adiantar. Na verdade... temos que concordar que a maioria dos livros são superiores, né.
Eu achei o filme um pouco mais... Chato do que o livro, mas em compensação tenho que dar destaque ao final: Porque... No livro, embora você "imagine" como seja o final, não há confirmação de nada. E no livro, é mostrado exatamente como isto ocorre. É um pouco tenso, tenho que adiantar. O final é emocionante, a mãe do Bruno chorando... Naquela cena a atriz atuou muito bem, deu vontade de chorar, até.
Mas o filme eu recomendo, com certeza, é cativante. Ah: E o livor também claro.
Beijos, Andreza da P&P

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

#2 Eragon

Começando nossa série "Livros que se tornaram filme" com Eragon.
Primeiro eu li o livro, depois o filme.

Preciso confessar que essa coisa de dragões, cavalaria, espadas nunca me interessou. Lembro-me que quando comecei á ler esta numa fase mais romântica. Na verdade, eu havia me feito um propósito de ler apenas um pouco e se não gostasse descartaria. O que me fez ler aquele livro é que ele é grande (gosto de livros grandes) e que no final da página tinha as traduções de várias frases usadas ao longo do livro, e logo no começo tinha um mapa animador. Pois bem, comecei a ler. Não me recordo quanto tempo demorei, não foi muito. Menos de uma semana.
E eu gostei muuuito do livro. Pois me despertou esse lado mais "cavalheiro" sabe, essa coisa de guerra, dragões, combate e eu gostei muito.Você fica empenhada em querer ajudar o Eragon, acaba vivendo as aventuras, disconfia de certos personagens, confia em outros... O livro é bem escrito, e tem as frases escritas nas linguas dos anões e outros que eu não me lembro agora (lembro que li em algum lugar que uma das linguas fora inspirada no norueguês antigo, se não me engano). Depois que li me deu uma vontade louca de ler as continuações. Mas onde eu peguei emprestado só havia o livro 1 (Eragon) e o 3 (Brisingr). Eu precisava do Eldest (livro 2).
São: Eragon, Eldest, Brisingr e Inheritance.
Aqui vai a história deste livro pra vocês:
Eragon, é um livro escrito pelo escritor norte-americano Christopher Paolini. Trata-se do primeiro livro do Ciclo da Herança, anteriormente conhecida como Trilogia da Herança.
Foi originalmente publicado pelo próprio autor. Depois foi publicado pela editora Alfred A. Knopf Publishing, tornando-se a partir daí um best-seller. Até 2005, Eragon já havia vendido cerca de 4 milhões de exemplares, em 38 países mundialmente.
Embora tivesse concebido inicialmente as aventuras do Cavaleiro de Dragões Eragon Bromsson em três volumes, o autor admitiu que, ao escrever aquele que seria o último volume, deu-se conta de que não conseguiria terminar a saga e responder a todas as questões deixadas nos dois primeiros títulos e, portanto, concluirá os passos de seu herói em mais um volume além do previsto e, assim, a Trilogia tornou-se o Ciclo da Herança.
Fonte: Wikipédia.
Querendo saber mais sobre o site da editora do livro: Rocco.

Eragon é um filme de fantasia e ficção de 2006, dirigido por Stefen Fangmeier e baseado no livro de fantasia infanto-juvenil de mesmo nome do escritor norte-americano Christopher Paolini. Estrelado por Edward Speelers no papel principal, Jeremy Irons, Sienna Guillory, Robert Carlyle, John Malkovich, entre outros, além de Rachel Weisz, que dá voz ao dragão Saphira. Com o roteiro de Peter Buchman e produzido por John Davis, Adam Goodman e Gil Netter, as filmagens de Eragon aconteceram na Eslováquia, nos Estados Unidos, na Hungria e no Reino Unido, entre agosto de 2005 e junho de 2006, nos estúdios da Davis Entertainment.
Lançado mundialmente entre 13 e 15 de dezembro de 2006, destribuído pela 20th Century Fox, o filme enfrentou duras críticas, tanto da mídia especializada como do público, especialmente os fãs da série. Sua arrecadação total em nível mundial foi de US$249 milhões.
Fonte: Wikipédia

Gente... Quanto ao último parágrafo tenho que concordar... O filme não é bom.

Quer dizer... Decepcionou muito. Se você estiver a fim de ler "Eragon" NÃO ASSISTA PRIMEIRO AO FILME, pode te desanimar.
Várias partes do livro foram ignoradas (muitas mesmo), algumas aumentadas e a maioria criada da cabeça do autor. Não acho que deveria ter um filme para "Eldest" pois seria dificil uma pessoa que não leu o livro entender, além de que mesmo que eles tentassem seguir a risca o livro, teria diversos "buracos" na história, por conta do primeiro.
O elenco não é bom... Sinceramente, essa é minha opinião. E os efeitos especiais? WTF! Decepcionou em todos os sentidos. Não é um filme que eu assistiria novamente. É chato. Fugiu completamente da obra original.

Portanto não desista de ler "Eragon" caso já tenha visto ao filme. O livro é muito bom, eu recomendo... Já o filme... Infelizmente não posso dizer o mesmo.
Beijos, Andreza da P&P

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A Mentira


Título original: (Easy A)
Lançamento: 2010 (EUA)
Direção: Will Gluck
Atores: Emma Stone, Penn Badgley, Dan Byrd, Amanda Bynes.
Duração: 92 min
Gênero: Comédia

Sinopse
Olive (Emma Stone) era aquele tipo de estudante cuja presença não era notada por ninguém, além de sua melhor amiga Rhiannon (Alyson Michalka). Quando ela a convida para passar um fim de semana acampando, Olive dá como desculpa que irá se encontrar com alguém. Na segunda seguinte Rhiannon lhe pergunta como foi o encontro e, para manter a história, Olive diz que perdeu a virgindade com ele. A notícia é ouvida por Marianne (Amanda Bynes), a crente da escola, que logo a espalha para os demais alunos. A situação altera o modo como as pessoas olham para Olive, o que faz com que ela se sinta dividida: ao mesmo tempo em que se sente mal por olharem para ela graças a uma mentira, ela gosta de enfim receber a atenção das pessoas. A situação potencializa ainda mais quando ela aceita a proposta feita por Brandon (Dan Byrd), seu amigo gay, de que finjam ter relações sexuais durante uma festa onde todos da escola estejam presentes. Desta forma Brandon passa a ser visto como heterossexual, deixando de ser perseguido, e Olive assume de vez a figura de vadia da escola. Só que ela não podia imaginar até onde sua fama iria levá-la.

Minha opinião:
Bem... Pela imagem já dá pra ver o que lhe aguarda, não é?
Pelo começo da sinopse eu pensei: "Oh, não! É mais um daqueles filmes em que o personagem principal não é notado por ninguém então ele salva o mundo e todos ficam seu amigo." Na verdade... Eu estava errada em partes.
Olive tinha apenas uma amiga (e não é nerd, nem gorda se você está pensando isso), até que num fim de semana ela deixa a amiga sozinha dizendo que tem um encontro. Na segunda feira Rhi (sua amiga) já chega dizendo como foi que ela perdeu a virgindade, etc. Pra não ficar por baixo ela confirma a versão e é ai que a confusão toda começa. A amiga dela não é fofoqueira, o problema é que ela foi contar tudo no banheiro da escola em que estava Mariane (esta é a fofoqueira).
Então.. Fica a "falada do mês", digamos assim. Até que vários de seus amigos (e até garotos que ela nunca ou mal tinham visto) começam a lhe propor para que finja que transou com eles em troca de dinheiro, vale-presente (até um 20% de desconto numa loja de sabonetes rolou).
O filme é bem engraçado. Ri demais quando ela fingia transar com um gay. Eu inha que sair de casa mas nem fui para não perder o filme. É um tipico filme adolescente seculo 21 mas um pouquinho mais louco (quer dizer, nunca tinha assistido um filme com um roteiro semelhante), não que eu me lembre agora.
O legal também é que embora o plano de fundo seja sexo , por incrível que pareça não cena nenhuma de sexo, nem pornografia, nada escrachado. Engraçado né?
Seus principais temas são: Virgindade, mentira, amizade, confiança e escola.
Vale lembrar que é estrelado por Emma Stone: Foi realmente hilariante este filme.
É um filme para se divertir, para se ver com os amigos e que com certeza não vai decepcionar. Superou minhas expectativas e recomendo sem pensar duas vezes. Diversão garantida!
Beijos, Andreza da P&P

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Livros que se tornaram filmes




Estava aqui, pensando eu com meus botões, em todos os livros que eu já havia lido e que estes haviam se tornado filmes.
Mas antes disso, estava numa livraria e descobri que vários filmes do qual eu assisti e gostei na verdade eram, a principio, obras literárias.
Porque fala sério! A maioria dos bons filmes foram originados de livros
Por isso é que agora semanalmente decidi que trarei pra vocês alguns destes titulos. Pois um livro é sempre melhor que um filme, fato. E vai que você assistiu um filme que gosta muito e descobre que ele foi, primeiramente, um livro. Sempre gosto de duas versões pra comparar. Pois, embora uma das versões acabe se saindo melhor, é legal ver a mesma história mas por ás vezes, pequenas perspectivas diferentes.
O título será este mesmo: "Livros que se tornaram filmes", só haverá distinção pelo # + o numero da publicação e seu respectivo titulo.
Até breve. Estou empolgada. Lembrando que começarei pelos titulos que li claro, pois poderei dar minha opinião sobre os dois. E depois os clássicos, que acho incrível e que um dia terei a honra de lê-los.
Beijos, Andreza da P&P.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A Ultima Musica


Título original: (The Last Song)
Lançamento: 2010 (EUA)
Direção: Julie Anne Robinson
Atores: Miley Cyrus, Greg Kinnear, Bobby Coleman, Liam Hemsworth.
Duração: 107 min
Gênero: Drama

Sinopse
"Ronnie" Miller (Miley Cyrus) tem 17 anos, é filha de pais divorciados e seu pai (Greg Kinnear) mora longe de Nova York, numa cidade praiana. Após três anos de separação, ela ainda sente raiva por tudo o que aconteceu até o dia em que sua mãe (Kelly Preston) decide enviá-la para passar o verão com ele. Uma vez lá, depois de conhecer novas pessoas e paixões, ela encontra alguém que, além de bom músico e professor, é, acima de tudo, um verdadeiro pai. (RC)

Minha opinião:
Entrou pra minha lista de filmes favoritos.
Pra quem gosta de filmes levinhos, "felizes" digamos assim, com certeza gostará de "The Last Song".
No começo ela é bem rebelde e tals, mas depois sai desta mascara e se revela, principalmente por causa do novo namorado. Não faz o estilo galã, mas é bem bonitinho. O filme tem umas partes engraçadas e é bem divertido de assistir, vale a pena. E é legal porque tem várias mensagens por trás dele, como viva bem com as pessoas enquanto elas ainda estiverem entre nós, o recomeço, a amizade e confiança.
Beijos, Andreza da P&P