Boa tarde, meus leitorees!!
Gente... Será só eu que estou em estado neurótico por causa do vestibular?
Sério, quem me vê pensa que eu já vou prestar vestibular esse ano, porque tô muito obcecada, com medo, etc...
Na verdade eu estou no primeiro ano do ensino médio ainda mas sei lá... Prometi a mim mesma que a partir do momento que ingressasse no ensino médio iria me dedicar mais... Não que eu não me dedicasse antes, mas é que agora é diferente... Além de ter mudado pra uma escola bem diferente das minhas anteriores ( mais rígida, posso dizer assim ) mas eu gosto disso... Acho um ponto positivo. O ruim é que estou me matando de estudar, mas sei lá, acho que muuitos jovens passam por isso, não é?
Pensando nisso, resolvi postar os melhores sites e blogs pra quem está afim de estudar realmente... E quando digo os melhores, é porque a coisa é coisa séria: Estão entre os 10 melhores de acordo com o InfoEnem.
Pra não perder a chance já salvei todos nos meus favoritos, e vou postar aqui por ordem de disciplina (das minhas preferidas para as menos queridas).
O primeiro post será hoje com minha matéria preferida! Ai estão os melhores sites e blogs de
BIOLOGIA
Diário de Biologia
Eu Não Entendo Biologia
Só Biologia
Planeta Bio
InfoEscola Biologia
Biologia Online
Toda Biologia
Biologia Mundo Educação
BioMania
Biologia da Saúde
Bem, lembrando que selecionei os melhores para compartilhar aqui com vocês.
Gente, se alguém tiver sei lá, um conselho, uma dica ou algo sobre os vestibulares podem entrar em contato comigo, principalmente pelo meu e-mail|:
andreza.fjones@gmail.com
Deliciem-se com o mundo celular ;)
Beijos, Andreza da P&P
Papel e Pimenta
Resenhas literárias, descobertas musicas, séries, filmes, medos e afins... Seja bem ao Papel&Pimenta! Porque Papel representa o intelecto. E pimenta... Bem, o que você quiser que represente!
terça-feira, 1 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
Olha o que eu achei #3Jamie Cullum
Hi Guys! Vim falar de um artista recém-descoberto, pelo menos pra mim.
Não sei se conhecem, gostam, ou já ouviram falar do canal Concert Channel. Bem, eu pelo menos adoro. Sempre há música de boa qualidade, festivais consagrados e artistas novos. E é isso que me atrai: Música nova!
Foi num dia desses que descobri o cantor "Jamie Cullum". A música era calma mas tinha uma batida boa, sua voz acalma e te chama, acredita? Ouvi uma, gostei, outra, gostei... Até que vi o show todo, rs. Dentre muitos, o que me chamou mais atenção foi o piano... Ah, o piano. Como posso gostar tanto desse instrumento?
Ele cantou e tocou "Umbrella - Rihanna" e "Please Don't Stop the Music" e eu ameeeei! Me fez gostar dessa musica, acredita? Ele faz com que músicas que eu não escuto normalmente se torne minhas preferidas.
Fui pesquisar um pouquinho a respeito do cantor e não é que ELE É INGLÊS! (OMG, esses ingleses me perseguem, me adoram... Ou será o contrário? ) É de Essex, Inglaterra. Seu gênero musical é o jazz contemporâneo inglês (que é um charme, por sinal senti toques do rock). E não só é pianista, mas toca também guitarra, percussão e bateria.
Recriando músicas antigas de jazz de nomes como Frank Sinatra e colocando-as em uma roupagem absolutamente nova, Jamie faz sucesso na Europa e na Ásia, onde além de covers emplaca sucesso de sua própria autoria distribuídos em cinco discos: Heard It All Before, Pointless Nostalgic, Twentysomething, Catching Tales e The Pursuit.
A página oficial do cantor: JamieCullum.com
"Videozin' pro cês"
Umbrella:
Please Don't Stop the Music - o melhor:
Deliciem-se e beijinhos... Artistas novos podem me indicar! Eu vejo, escuto e posto minha opinião.
:)
Andreza, da P&P
sábado, 28 de abril de 2012
O STRESS do século
Li, reli e gostei. Resolvi compartilhar com vocês:
Ação à distância, velocidade, comunicação, linha de montagem, triunfo das massas, Holocausto: através das metáforas e das realidades que marcaram esses cem últimos anos, aparece a verdadeira doença do progresso...
O século que chega ao fim é o que presenciou o Holocausto, Hiroshima, os regimes dos Grandes Irmãos e dos Pequenos Pais, os massacres do Camboja e assim por diante. Não é um balanço tranqüilizador. Mas o horror desses acontecimentos não reside apenas na quantidade, que, certamente, é assustadora.
Nosso século é o da aceleração tecnológica e científica, que se operou e continua a se operar em ritmos antes inconcebíveis. Foram necessários milhares de anos para passar do barco a remo à caravela ou da energia eólica ao motor de explosão; e em algumas décadas se passou do dirigível ao avião, da hélice ao turborreator e daí ao foguete interplanetário. Em algumas dezenas de anos, assistiu-se ao triunfo das teorias revolucionárias de Einstein e a seu questionamento. O custo dessa aceleração da descoberta é a hiperespecialização. Estamos em via de viver a tragédia dos saberes separados: quanto mais os separamos, tanto mais fácil submeter a ciência aos cálculos do poder. Esse fenômeno está intimamente ligado ao fato de ter sido neste século que os homens colocaram mais diretamente em questão a sobrevivência do planeta. Um excelente químico pode imaginar um excelente desodorante, mas não possui mais o saber que lhe permitiria dar-se conta de que seu produto irá provocar um buraco na camada de ozônio.
O equivalente tecnológico da separação dos saberes foi a linha de montagem. Nesta, cada um conhece apenas uma fase do trabalho. Privado da satisfação de ver o produto acabado, cada um é também liberado de qualquer responsabilidade. Poderia produzir venenos sem que o soubesse - e isso ocorre com freqüência. Mas a linha de montagem permite também fabricar aspirina em quantidade para o mundo todo. E rápido. Tudo se passa num ritmo acelerado, desconhecido dos séculos anteriores. Sem essa aceleração, o Muro de Berlim poderia ter durado milênios, como a Grande Muralha da China. É bom que tudo se tenha resolvido no espaço de trinta anos, mas pagamos o preço dessa rapidez. Poderíamos destruir o planeta num dia.
Nosso século foi o da comunicação instantânea, presenciou o triunfo da ação à distância. Hoje, aperta-se um botão e entra-se em comunicação com Pequim. Aperta-se um botão e um país inteiro explode. Aperta-se um botão e um foguete é lançado a Marte. A ação à distância salva numerosas vidas, mas irresponsabiliza o crime.
Ciência, tecnologia, comunicação, ação à distância, princípio da linha de montagem: tudo isso tornou possível o Holocausto. A perseguição racial e o genocídio não foram uma invenção de nosso século; herdamos do passado o hábito de brandir a ameaça de um complô judeu para desviar o descontentamento dos explorados. Mas o que torna tão terrível o genocídio nazista é que foi rápido, tecnologicamente eficaz e buscou o consenso servindo-se das comunicações de massa e do prestígio da ciência.
Foi fácil fazer passar por ciência uma teoria pseudocientífica porque, num regime de separação dos saberes, o químico que aplicava os gases asfixiantes não julgava necessário ter opiniões sobre a antropologia física. O Holocausto foi possível porque se podia aceitá-lo e justificá-lo sem ver seus resultados. Além de um número, afinal restrito, de pessoas responsáveis e de executantes diretos (sádicos e loucos), milhões de outros puderam colaborar à distância, realizando cada qual um gesto que nada tinha de aterrador.
Assim, este século soube fazer do melhor de si o pior de si. Tudo o que aconteceu de terrível a seguir não foi se não repetição, sem grande inovação.
O século do triunfo tecnológico foi também o da descoberta da fragilidade. Um moinho de vento podia ser reparado, mas o sistema do computador não tem defesa diante da má intenção de um garoto precoce. O século está estressado porque não sabe de quem se deve defender, nem como: somos demasiado poderosos para poder evitar nossos inimigos. Encontramos o meio de eliminar a sujeira, mas não o de eliminar os resíduos. Porque a sujeira nascia da indigência, que podia ser reduzida, ao passo que os resíduos (inclusive os radioativos) nascem do bem-estar que ninguém quer mais perder. Eis porque nosso século foi o da angústia e da utopia de curá-la.
Espaço, tempo, informação, crime, castigo, arrependimento, absolvição, indignação, esquecimento, descoberta, crítica, nascimento, vida mais longa, morte... tudo em altíssima velocidade. A um ritmo de STRESS. Nosso século é o do enfarte.
(Adaptado de Umberto Eco, Rápida Utopia. VEJA, 25 anos, Reflexões para o futuro. São Paulo, 1993).
Ação à distância, velocidade, comunicação, linha de montagem, triunfo das massas, Holocausto: através das metáforas e das realidades que marcaram esses cem últimos anos, aparece a verdadeira doença do progresso...
O século que chega ao fim é o que presenciou o Holocausto, Hiroshima, os regimes dos Grandes Irmãos e dos Pequenos Pais, os massacres do Camboja e assim por diante. Não é um balanço tranqüilizador. Mas o horror desses acontecimentos não reside apenas na quantidade, que, certamente, é assustadora.
Nosso século é o da aceleração tecnológica e científica, que se operou e continua a se operar em ritmos antes inconcebíveis. Foram necessários milhares de anos para passar do barco a remo à caravela ou da energia eólica ao motor de explosão; e em algumas décadas se passou do dirigível ao avião, da hélice ao turborreator e daí ao foguete interplanetário. Em algumas dezenas de anos, assistiu-se ao triunfo das teorias revolucionárias de Einstein e a seu questionamento. O custo dessa aceleração da descoberta é a hiperespecialização. Estamos em via de viver a tragédia dos saberes separados: quanto mais os separamos, tanto mais fácil submeter a ciência aos cálculos do poder. Esse fenômeno está intimamente ligado ao fato de ter sido neste século que os homens colocaram mais diretamente em questão a sobrevivência do planeta. Um excelente químico pode imaginar um excelente desodorante, mas não possui mais o saber que lhe permitiria dar-se conta de que seu produto irá provocar um buraco na camada de ozônio.
O equivalente tecnológico da separação dos saberes foi a linha de montagem. Nesta, cada um conhece apenas uma fase do trabalho. Privado da satisfação de ver o produto acabado, cada um é também liberado de qualquer responsabilidade. Poderia produzir venenos sem que o soubesse - e isso ocorre com freqüência. Mas a linha de montagem permite também fabricar aspirina em quantidade para o mundo todo. E rápido. Tudo se passa num ritmo acelerado, desconhecido dos séculos anteriores. Sem essa aceleração, o Muro de Berlim poderia ter durado milênios, como a Grande Muralha da China. É bom que tudo se tenha resolvido no espaço de trinta anos, mas pagamos o preço dessa rapidez. Poderíamos destruir o planeta num dia.
Nosso século foi o da comunicação instantânea, presenciou o triunfo da ação à distância. Hoje, aperta-se um botão e entra-se em comunicação com Pequim. Aperta-se um botão e um país inteiro explode. Aperta-se um botão e um foguete é lançado a Marte. A ação à distância salva numerosas vidas, mas irresponsabiliza o crime.
Ciência, tecnologia, comunicação, ação à distância, princípio da linha de montagem: tudo isso tornou possível o Holocausto. A perseguição racial e o genocídio não foram uma invenção de nosso século; herdamos do passado o hábito de brandir a ameaça de um complô judeu para desviar o descontentamento dos explorados. Mas o que torna tão terrível o genocídio nazista é que foi rápido, tecnologicamente eficaz e buscou o consenso servindo-se das comunicações de massa e do prestígio da ciência.
Foi fácil fazer passar por ciência uma teoria pseudocientífica porque, num regime de separação dos saberes, o químico que aplicava os gases asfixiantes não julgava necessário ter opiniões sobre a antropologia física. O Holocausto foi possível porque se podia aceitá-lo e justificá-lo sem ver seus resultados. Além de um número, afinal restrito, de pessoas responsáveis e de executantes diretos (sádicos e loucos), milhões de outros puderam colaborar à distância, realizando cada qual um gesto que nada tinha de aterrador.
Assim, este século soube fazer do melhor de si o pior de si. Tudo o que aconteceu de terrível a seguir não foi se não repetição, sem grande inovação.
O século do triunfo tecnológico foi também o da descoberta da fragilidade. Um moinho de vento podia ser reparado, mas o sistema do computador não tem defesa diante da má intenção de um garoto precoce. O século está estressado porque não sabe de quem se deve defender, nem como: somos demasiado poderosos para poder evitar nossos inimigos. Encontramos o meio de eliminar a sujeira, mas não o de eliminar os resíduos. Porque a sujeira nascia da indigência, que podia ser reduzida, ao passo que os resíduos (inclusive os radioativos) nascem do bem-estar que ninguém quer mais perder. Eis porque nosso século foi o da angústia e da utopia de curá-la.
Espaço, tempo, informação, crime, castigo, arrependimento, absolvição, indignação, esquecimento, descoberta, crítica, nascimento, vida mais longa, morte... tudo em altíssima velocidade. A um ritmo de STRESS. Nosso século é o do enfarte.
(Adaptado de Umberto Eco, Rápida Utopia. VEJA, 25 anos, Reflexões para o futuro. São Paulo, 1993).
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Conheçam o JTF Awards!!
Boa noite!
Hoje estou muito feliz, uma das razões é a da que vou falar agora:
Já ouviram falar do JTF Awards?? Então, é uma novidade pra mim e vim compartilhar pois estou concorrendo á uma das indicações (Blog revelação!)... Preciso confessar meu contentamento...!
Bom a premiação é sediada pelo SOS Neurose
E aqui estão os indicados:
Melhor Blog Literário de Resenhas:
01. Leitora Compulsiva
02. Livros e blá-blá-blá
03. Estante Vertical
04. Território das Garotas
05. Instante Literário
Melhor Blog Literário de Downloads:
01. Romances Mundo das Sombras
02. My Favorite e-Books
03. MVA's Blank II
04. Fórum de Livros Pepper Girl
05. Livros de Sobrenatural Contigo
Blog Revelação:
01. Papel & Pimenta
02. Romances Mundo das Sombras
03. Arquivo Passional
04. Instante Literário
05. Vergonha Literária
Melhor Post:
01. Instante Literário: "Resenha - Amante Meu"
02. Leitora Compulsiva: "Resenha - Jogos Vorazes"
03. Livros e blá-blá-blá: "Resenha - O Motivo"
04. Redenção: "Nova capa do livro!"
05. Vergonha Literária: "Resenha vs. Opinião"
Melhor Layout:
01. Livros e blá-blá-blá
02. Babi Dewet
03. Estante Vertical
04. Meus Romances
05. Redenção
Melhor Blog a Respeito de um Livro/ Série literária (Na condição de fã ou escritor)
01. Redenção
02. Black Dagger Lovers
03. Trinita
04. Recanto da Chefa
05. Gisele Carmona
Autor(a) + Carismático
01. Vivi Fair (Recanto da Chefa)
02. Stefanie Holz (Romances Mundo das Sombras)
03. Vergonha Literária (Vergonha Literária)
Vale lembrar que o formulário de votação só estará disponível á partir do dia 1/3
É isso por hoje, galerinha!
Visitem bastante e investiguem os blogs participantes para um voto consciente!
Beijos, Andreza da P&P
Hoje estou muito feliz, uma das razões é a da que vou falar agora:
Já ouviram falar do JTF Awards?? Então, é uma novidade pra mim e vim compartilhar pois estou concorrendo á uma das indicações (Blog revelação!)... Preciso confessar meu contentamento...!
Bom a premiação é sediada pelo SOS Neurose
E aqui estão os indicados:
Melhor Blog Literário de Resenhas:
01. Leitora Compulsiva
02. Livros e blá-blá-blá
03. Estante Vertical
04. Território das Garotas
05. Instante Literário
Melhor Blog Literário de Downloads:
01. Romances Mundo das Sombras
02. My Favorite e-Books
03. MVA's Blank II
04. Fórum de Livros Pepper Girl
05. Livros de Sobrenatural Contigo
Blog Revelação:
01. Papel & Pimenta
02. Romances Mundo das Sombras
03. Arquivo Passional
04. Instante Literário
05. Vergonha Literária
Melhor Post:
01. Instante Literário: "Resenha - Amante Meu"
02. Leitora Compulsiva: "Resenha - Jogos Vorazes"
03. Livros e blá-blá-blá: "Resenha - O Motivo"
04. Redenção: "Nova capa do livro!"
05. Vergonha Literária: "Resenha vs. Opinião"
Melhor Layout:
01. Livros e blá-blá-blá
02. Babi Dewet
03. Estante Vertical
04. Meus Romances
05. Redenção
Melhor Blog a Respeito de um Livro/ Série literária (Na condição de fã ou escritor)
01. Redenção
02. Black Dagger Lovers
03. Trinita
04. Recanto da Chefa
05. Gisele Carmona
Autor(a) + Carismático
01. Vivi Fair (Recanto da Chefa)
02. Stefanie Holz (Romances Mundo das Sombras)
03. Vergonha Literária (Vergonha Literária)
Vale lembrar que o formulário de votação só estará disponível á partir do dia 1/3
É isso por hoje, galerinha!
Visitem bastante e investiguem os blogs participantes para um voto consciente!
Beijos, Andreza da P&P
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet
Até que enfim ontem eu assisti "Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet"!
Tá certo que eu preciso confessar que de vez em quando mudava de canal pra pôr no Oscar e no Red Carpet... Mas isso não vêm ao caso, foi só quando o filme entrou no comercial, háhá.
Título original: (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street)
Lançamento: 2007 (EUA, Inglaterra)
Direção: Tim Burton
Atores: Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall.
Duração: 116 min
Gênero: Musical
inopse
Benjamin Barker (Johnny Depp) passou 15 anos afastado de Londres, após ser obrigado a deixar sua esposa e sua filha. Ele retorna à cidade ávido por vingança, agora usando a alcunha de Sweeney Todd. Logo ele decide ir à sua antiga barbearia, agora transformada em uma loja de fachada para vender as tortas feitas pela sra. Lovett (Helena Bonham Carter). Com o apoio dela Todd volta a trabalhar como barbeiro, numa sala acima da loja. Porém o grande objetivo de Todd é se vingar do juiz Turpin (Alan Rickman), que o enviou para a Austrália sob falsas acusações para que pudesse roubar sua mulher Lucy (Laura Michelle Kelly) e sua filha.
Minha opinião:
Então, foco Andreza, foco! Muitas pessoas haviam me dito maravilhas deste filme, que era muito bom e eu realmente acreditei nisso pois com a trupe: Tim Burton, Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall, Jamie Campbell Bower e tudo mais, achei que seria bem legal. Por que aliás, há muito tempo atrás eu assisti o começo e havia gostado. Mas vamos lá:
O enredo em si é ótimo, a fotografia o cenário são perfeitos e "casam" muito bem. O interessante com o Tim Burton é o seguinte: O filme é de suspense e um certo terror, certo? (a classificação é até +16) mas não sei porque... Não consigo enxergar muito disso. É engraçado porque nas cenas "piores" cenas eu dei muita risada. Pode ser por causa do sangue espirrando e tals, ou por ele ser laranja, e as tortas de gente, achei genial! Ah, vale lembrar que este filme é um musical, não é? Vamos falar sobre ele: Ok, não sou muito fã de musicais... Mamma Mia é um dos que salvam pra mim. Mas eu achei (como a maioria dos musicais que vejo) que houve muuuuuuuuita música. Algumas foram bem legais como aquela no começo. Quando ele canta "BEAUTIFUL"... Owwnt amei! Escutem, escutem, é a musica da mulher dele. E se não me engano, quando a Sra. (ou seria Srta.?) Lovett canta a sua versão ela também diz lindo em inglês.
Em alguns momentos achei monótono e tals, muito parado.
COMEÇO DO SPOILER: SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU AO FILME, FICA A DICA DE PULAR ESTA PARTE
Mas eis que veio a glória quando ele matou o Snape... (Ou desculpem, sabe como é, força do hábito. Enfim o personagem interpretado por Alan Rickman.
Porém ficou partes que não entendi muito bem... Aliás, o que acontece com Anthony e Johanna ( esse nome é engraçado. Eu sempre achava que na música ele iria cantar "Jorrana..." mas é "Joana" mesmo...
Ah! E fiquei triste quando a Sra. Lovett foi brutalmente jogada na fogueira... Mas ela foi muito má em não dizer que a "mendiga" era a mulher do barbeiro... Me surpreendi quando vi. Mas quando ele morreu não fiquei não... Aliás porque ele matou o filme inteiro e mais um pouco. Tudo mundo morre e fica feliz. Fim.
FIM DO SPOILER! Podem continuar á ler
P.S. O melhor momento pra mim é quando estão na praia... É uma cena até feliz (pelo menos pra dona da tortearia, né?) e a cena é "clara", alegre... Algo mais divertido pra sair daquela escala de cores sombrias.
Enfim... Não é um filme ruim. Eu super recomendo! Assim, não foi aquilo tudo que eu imaginava, mas o final foi surpreendente, vão gostar! Mesmo assim... Assistindo comentam sobre o que acharam.
Ah! Vale lembrar que Sweeney Todd ganhou um Oscar de Melhor Direção de Arte... Foi merecido, se me permitem dizer.
Beijos, Andreza da P&P
Site do filme aqui
Você nunca mais comerá isso daqui despreocupadamente depois de assistir á esse filme, fica a dica.
Tá certo que eu preciso confessar que de vez em quando mudava de canal pra pôr no Oscar e no Red Carpet... Mas isso não vêm ao caso, foi só quando o filme entrou no comercial, háhá.
Título original: (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street)
Lançamento: 2007 (EUA, Inglaterra)
Direção: Tim Burton
Atores: Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall.
Duração: 116 min
Gênero: Musical
inopse
Benjamin Barker (Johnny Depp) passou 15 anos afastado de Londres, após ser obrigado a deixar sua esposa e sua filha. Ele retorna à cidade ávido por vingança, agora usando a alcunha de Sweeney Todd. Logo ele decide ir à sua antiga barbearia, agora transformada em uma loja de fachada para vender as tortas feitas pela sra. Lovett (Helena Bonham Carter). Com o apoio dela Todd volta a trabalhar como barbeiro, numa sala acima da loja. Porém o grande objetivo de Todd é se vingar do juiz Turpin (Alan Rickman), que o enviou para a Austrália sob falsas acusações para que pudesse roubar sua mulher Lucy (Laura Michelle Kelly) e sua filha.
Minha opinião:
Então, foco Andreza, foco! Muitas pessoas haviam me dito maravilhas deste filme, que era muito bom e eu realmente acreditei nisso pois com a trupe: Tim Burton, Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Timothy Spall, Jamie Campbell Bower e tudo mais, achei que seria bem legal. Por que aliás, há muito tempo atrás eu assisti o começo e havia gostado. Mas vamos lá:
O enredo em si é ótimo, a fotografia o cenário são perfeitos e "casam" muito bem. O interessante com o Tim Burton é o seguinte: O filme é de suspense e um certo terror, certo? (a classificação é até +16) mas não sei porque... Não consigo enxergar muito disso. É engraçado porque nas cenas "piores" cenas eu dei muita risada. Pode ser por causa do sangue espirrando e tals, ou por ele ser laranja, e as tortas de gente, achei genial! Ah, vale lembrar que este filme é um musical, não é? Vamos falar sobre ele: Ok, não sou muito fã de musicais... Mamma Mia é um dos que salvam pra mim. Mas eu achei (como a maioria dos musicais que vejo) que houve muuuuuuuuita música. Algumas foram bem legais como aquela no começo. Quando ele canta "BEAUTIFUL"... Owwnt amei! Escutem, escutem, é a musica da mulher dele. E se não me engano, quando a Sra. (ou seria Srta.?) Lovett canta a sua versão ela também diz lindo em inglês.
Em alguns momentos achei monótono e tals, muito parado.
COMEÇO DO SPOILER: SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU AO FILME, FICA A DICA DE PULAR ESTA PARTE
Mas eis que veio a glória quando ele matou o Snape... (Ou desculpem, sabe como é, força do hábito. Enfim o personagem interpretado por Alan Rickman.
Porém ficou partes que não entendi muito bem... Aliás, o que acontece com Anthony e Johanna ( esse nome é engraçado. Eu sempre achava que na música ele iria cantar "Jorrana..." mas é "Joana" mesmo...
Ah! E fiquei triste quando a Sra. Lovett foi brutalmente jogada na fogueira... Mas ela foi muito má em não dizer que a "mendiga" era a mulher do barbeiro... Me surpreendi quando vi. Mas quando ele morreu não fiquei não... Aliás porque ele matou o filme inteiro e mais um pouco. Tudo mundo morre e fica feliz. Fim.
FIM DO SPOILER! Podem continuar á ler
P.S. O melhor momento pra mim é quando estão na praia... É uma cena até feliz (pelo menos pra dona da tortearia, né?) e a cena é "clara", alegre... Algo mais divertido pra sair daquela escala de cores sombrias.
Enfim... Não é um filme ruim. Eu super recomendo! Assim, não foi aquilo tudo que eu imaginava, mas o final foi surpreendente, vão gostar! Mesmo assim... Assistindo comentam sobre o que acharam.
Ah! Vale lembrar que Sweeney Todd ganhou um Oscar de Melhor Direção de Arte... Foi merecido, se me permitem dizer.
Beijos, Andreza da P&P
Site do filme aqui
Você nunca mais comerá isso daqui despreocupadamente depois de assistir á esse filme, fica a dica.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Por onde andei...
Olá, galera!
Faz um tempo que não posto, não é?
Sim é verdade, Andreza.
Mas tenho um bom motivo pra isso (ou pelo menos um motivo que dá pra entender né?). A questão é que eu mudei de escola, sabe. Ingressei no ensino médio este ano e pior: Mudei para uma escola meio "linha-dura", sabe. Assim, a sua filosofia é de fazer, dentre muitas coisas o aluno pensar. E é o que está acontecendo comigo. Ando pensando muito sobre o que é bom pra mim, o que irei fazer daqui pra frente e como acho que será meu futuro. E além disso, tem muitos deveres. Por isso estou um pouco ausente.
Mas não se preocupem, cá estou eu novamente, pois não conseguiria ficar sem meu P&P e meus amados leitores.
Por isso, você que está passando pelo meu blog agora: Se gostou dele, acha que falta alguma coisa ou simplesmente quer me dizer alguma coisa, não se acanhe! Estou aqui para te ouvir ( ou ler no caso né, rsrs').
Bem por essas semanas andei vendo algumas coisas. Mês passado eu assisti "Sherlock Holmes II - Jogo de Sombras", se quiserem eu comento.
Na verdade eu vi muita coisa, mas muitas não me vêem á cabeça agora.
Assisti "127 Horas" achei bem legal. Tudo o que eu imaginava.
Huum... Um pouquinho de " O Garoto de Liverpool" mas me decepcionei, fala sobre o garoto John Lennon. Eu pensei que falaria sobre tooda a vida dele, mas é só sobre sua adolescência, não gostei.
Também "Um Parto de Viagem"
Lembra que eu postei sobre "The Secret Circle" e "Suburgatory"?
Então, os papéis se inverteram. TSC está bem chato e eu parei de assistir, enquanto Suburgatory está demais, muito melhor que o episódio piloto. É muito engraçado aquela série.
Também estou gostando de "Two And a Half Men" e "The Big Bang Theory"... Até canto quando digo The Big Bang Theory, mas das duas prefiro Two And a Half Men" embora todo mundo conheça, qualquer dia farei um post contando mais sobre eles.
Ontem terminei de ver "O Discurso do Rei", realmente muito bom mereceu o Oscar...
EM FALAR EM OSCAR.... Eles está vindo por ai, né?
Farei um post bem caprichado sobre ele.
Beijos, Andreza da P&P
RENASCENDO DA CINZAS - SOU FÊNIX :)
Faz um tempo que não posto, não é?
Sim é verdade, Andreza.
Mas tenho um bom motivo pra isso (ou pelo menos um motivo que dá pra entender né?). A questão é que eu mudei de escola, sabe. Ingressei no ensino médio este ano e pior: Mudei para uma escola meio "linha-dura", sabe. Assim, a sua filosofia é de fazer, dentre muitas coisas o aluno pensar. E é o que está acontecendo comigo. Ando pensando muito sobre o que é bom pra mim, o que irei fazer daqui pra frente e como acho que será meu futuro. E além disso, tem muitos deveres. Por isso estou um pouco ausente.
Mas não se preocupem, cá estou eu novamente, pois não conseguiria ficar sem meu P&P e meus amados leitores.
Por isso, você que está passando pelo meu blog agora: Se gostou dele, acha que falta alguma coisa ou simplesmente quer me dizer alguma coisa, não se acanhe! Estou aqui para te ouvir ( ou ler no caso né, rsrs').
Bem por essas semanas andei vendo algumas coisas. Mês passado eu assisti "Sherlock Holmes II - Jogo de Sombras", se quiserem eu comento.
Na verdade eu vi muita coisa, mas muitas não me vêem á cabeça agora.
Assisti "127 Horas" achei bem legal. Tudo o que eu imaginava.
Huum... Um pouquinho de " O Garoto de Liverpool" mas me decepcionei, fala sobre o garoto John Lennon. Eu pensei que falaria sobre tooda a vida dele, mas é só sobre sua adolescência, não gostei.
Também "Um Parto de Viagem"
Lembra que eu postei sobre "The Secret Circle" e "Suburgatory"?
Então, os papéis se inverteram. TSC está bem chato e eu parei de assistir, enquanto Suburgatory está demais, muito melhor que o episódio piloto. É muito engraçado aquela série.
Também estou gostando de "Two And a Half Men" e "The Big Bang Theory"... Até canto quando digo The Big Bang Theory, mas das duas prefiro Two And a Half Men" embora todo mundo conheça, qualquer dia farei um post contando mais sobre eles.
Ontem terminei de ver "O Discurso do Rei", realmente muito bom mereceu o Oscar...
EM FALAR EM OSCAR.... Eles está vindo por ai, né?
Farei um post bem caprichado sobre ele.
Beijos, Andreza da P&P
RENASCENDO DA CINZAS - SOU FÊNIX :)
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Olha o que eu achei #2Florence and the Machine
Eu não conhecia esta cantora. Acontece é que eu e minha irmã ficamos encantadas com o comercial do Telecine 2012. É tão legal, a música te dá vontade de cantar, dançar e tudo mais. Sério: É essa a minha vontade quando a escuto: Sair dançando pela casa.
A música com a qual eu me refiro é "Dog Days are Over" da cantora Florence and The Machine. Eu fui pesquisar e comecei a gostar mais e mais de seu trabalho. Coincidência ou não, ontem o jornalista Zeca Camargo a entrevistou! Reconheci pela música, claro. Mas fiquei realmente feliz. Apesar de ser pouco conhecida no Brasil ela já está ganhando espaço. Ela é linda! De um ruivo invejável, se me permite dizer. Acabei descobrindo que ela fez parte da trilha sonora do filme "Eclipse" com a música "Heavy in Your Arms". Também é possível ouvir sua música na primeira temporada de "Pretty Little Liars" (I'm Not Calling You A Liar), "Kiss With A Fist" aparece com destaque no filme "Garota Infernal".
Florence and the Machine ou Florence + the Machine é o nome artístico da cantora inglesa Florence Welch em colaboração com outros músicos. O som da banda tem sido descrito como uma combinação de vários gêneros, incluindo rock, indie, folk e soul. The Machine (A Máquina) é o nome atribuído à banda de apoio de Florence, composta essencialmente de músicos instrumentistas, que variam dependendo das necessidades sonoras das performances realizadas. No entanto esse apelido surgiu de sua relação de amizade com Isabella "Machine" Summers. Florence e Isabella se apresentavam juntas com os nomes de Florence Robot/Isa Machine. Mais tarde isso foi abreviado para Florence and the Machine por parecer menos complicado. Florence continuou usando esse nome para sua banda mesmo quando Isabella Summers deixou de fazer parte da banda por um tempo, mais tarde Summers voltou a banda e se tornou a tecladista permanente da mesma. Florence e Isabella também montaram uma dupla chamada Florrible & Misrabella.
Florence + The Machnie é considerada a última das grandes revelações da música britânica junto de Amy Winehouse, Joss Stone, Adele, Duffy, Estelle, além de ser considerada uma das maiores vozes do momento, com uma das músicas mais originais dos últimos 10 anos. Florence Welch foi eleita em 2011 a 2ª mulher mais bem vestida da Inglaterra.
Como muitas cantoras solo, Florence conta com um grupo de músicos permanentes para fazer parte dos seus shows. A lista de músicos inclui Robert Ackroyd (guitarra e voz de fundo), Chris Hayden (bateria e percurssão), Isabella Summers (teclado e voz de fundo), Mark Saunders (baixo) e Tom Monger (harpa). Florence enaltece sua banda por entender seu processo criativo, dizendo: " Eu trabalho com muitos deles há muito tempo e eles conhecem meu estilo, sabem o jeito que eu componho, eles sabem o que eu quero." A banda tem recebido muitos elogios do meio musical, especialmente da BBC, antes eles só tinham reconhecimento no circuito alternativo.
Minha música preferida dela é:
No YouTube também encontrei a versão interpretada por Glee para essa musica.
Em novembro de 2011, a banda foi confirmada no Summer Soul Festival, que acontece em janeiro no país. As cidades que receberam os shows são: São Paulo, no dia 24 de janeiro, no Complexo do Anhembi, Rio de Janeiro, no dia 27 de janeiro, no HSBC Arena e Florianópolis, dia 18 de janeiro, no Stage Music Park.
Espero que tenham gostado.
Beijos, Andreza da P&P
A música com a qual eu me refiro é "Dog Days are Over" da cantora Florence and The Machine. Eu fui pesquisar e comecei a gostar mais e mais de seu trabalho. Coincidência ou não, ontem o jornalista Zeca Camargo a entrevistou! Reconheci pela música, claro. Mas fiquei realmente feliz. Apesar de ser pouco conhecida no Brasil ela já está ganhando espaço. Ela é linda! De um ruivo invejável, se me permite dizer. Acabei descobrindo que ela fez parte da trilha sonora do filme "Eclipse" com a música "Heavy in Your Arms". Também é possível ouvir sua música na primeira temporada de "Pretty Little Liars" (I'm Not Calling You A Liar), "Kiss With A Fist" aparece com destaque no filme "Garota Infernal".
Florence and the Machine ou Florence + the Machine é o nome artístico da cantora inglesa Florence Welch em colaboração com outros músicos. O som da banda tem sido descrito como uma combinação de vários gêneros, incluindo rock, indie, folk e soul. The Machine (A Máquina) é o nome atribuído à banda de apoio de Florence, composta essencialmente de músicos instrumentistas, que variam dependendo das necessidades sonoras das performances realizadas. No entanto esse apelido surgiu de sua relação de amizade com Isabella "Machine" Summers. Florence e Isabella se apresentavam juntas com os nomes de Florence Robot/Isa Machine. Mais tarde isso foi abreviado para Florence and the Machine por parecer menos complicado. Florence continuou usando esse nome para sua banda mesmo quando Isabella Summers deixou de fazer parte da banda por um tempo, mais tarde Summers voltou a banda e se tornou a tecladista permanente da mesma. Florence e Isabella também montaram uma dupla chamada Florrible & Misrabella.
Florence + The Machnie é considerada a última das grandes revelações da música britânica junto de Amy Winehouse, Joss Stone, Adele, Duffy, Estelle, além de ser considerada uma das maiores vozes do momento, com uma das músicas mais originais dos últimos 10 anos. Florence Welch foi eleita em 2011 a 2ª mulher mais bem vestida da Inglaterra.
Como muitas cantoras solo, Florence conta com um grupo de músicos permanentes para fazer parte dos seus shows. A lista de músicos inclui Robert Ackroyd (guitarra e voz de fundo), Chris Hayden (bateria e percurssão), Isabella Summers (teclado e voz de fundo), Mark Saunders (baixo) e Tom Monger (harpa). Florence enaltece sua banda por entender seu processo criativo, dizendo: " Eu trabalho com muitos deles há muito tempo e eles conhecem meu estilo, sabem o jeito que eu componho, eles sabem o que eu quero." A banda tem recebido muitos elogios do meio musical, especialmente da BBC, antes eles só tinham reconhecimento no circuito alternativo.
Minha música preferida dela é:
No YouTube também encontrei a versão interpretada por Glee para essa musica.
Em novembro de 2011, a banda foi confirmada no Summer Soul Festival, que acontece em janeiro no país. As cidades que receberam os shows são: São Paulo, no dia 24 de janeiro, no Complexo do Anhembi, Rio de Janeiro, no dia 27 de janeiro, no HSBC Arena e Florianópolis, dia 18 de janeiro, no Stage Music Park.
Espero que tenham gostado.
Beijos, Andreza da P&P
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